Call of Duty pode voltar aos consoles da Nintendo em 2027, sugerem novas vagas da Sledgehammer

Desde a aquisição da Activision Blizzard pela Microsoft, em 2023, muito se discutiu sobre o compromisso de manter Call of Duty multiplataforma, incluindo uma promessa oficial de que a franquia chegaria ao Nintendo Switch por pelo menos dez anos. Entretanto, até agora nenhum CoD deu as caras nos consoles da Nintendo — algo que pode finalmente começar a mudar.

Vagas de emprego indicam suporte ao Switch e mobile

A movimentação mais recente veio da Sledgehammer Games, estúdio responsável por alguns dos títulos mais recentes da franquia. No LinkedIn, novas vagas de emprego citam explicitamente que ter experiência com Nintendo Switch e mobile é considerado um diferencial para candidatos.

Esse tipo de descrição não costuma aparecer por acaso e sugere que o estúdio está estruturando sua produção para contemplar plataformas da Nintendo, possivelmente mirando o Switch 2, já amplamente comentado na indústria.

A última vez que Call of Duty apareceu em um console da Nintendo foi em 2013, com Call of Duty: Ghosts no Wii U. Desde então:

• Nenhum CoD foi lançado no Switch

• Os rumores de versões portadas nunca se concretizaram

• A presença da franquia ficou limitada ao PC, PlayStation e Xbox

Com as novas vagas, esse cenário pode finalmente mudar.

O próximo CoD pode estrear no Switch 2

Durante o processo judicial com a FTC em 2023, a Microsoft firmou um acordo garantindo 10 anos de Call of Duty no Switch. O problema é que o acordo foi assinado quando o hardware já estava defasado — e a Activision deixou claro que não lançaria CoD no Switch atual sem compromisso técnico.

Agora, com diversos executivos da indústria mencionando o Switch 2 para 2025, e com a Sledgehammer trabalhando em um novo jogo previsto para 2027, tudo indica que:

• O CoD de 2027 pode ser o primeiro da nova era multiplataforma

• A estreia da franquia no Switch 2 aconteceria com suporte nativo

• E o acordo de 10 anos finalmente começaria a valer na prática

Nada foi confirmado oficialmente, mas a movimentação interna é clara: a Activision está se preparando para suportar o ecossistema Nintendo novamente.

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