A Evolução de Dying Light: Do Primeiro Jogo a The Beast
Da estreia em 2015 até The Beast, veja como Dying Light evoluiu em narrativa, gameplay e inovação.
CULTURA POPLISTAS
9/15/20252 min ler
Alguns jogos de zumbi vêm e vão, mas poucos conseguem deixar uma marca duradoura como Dying Light. Desde o lançamento em 2015, a franquia da Techland conquistou fãs com sua mistura única de parkour, sobrevivência e terror. Agora, com a chegada de Dying Light: The Beast, vale olhar para trás e revisitar essa jornada de evolução que redefiniu o gênero.
O início: Dying Light (2015)
O primeiro Dying Light surgiu em 2015 como um sopro de novidade dentro do gênero de zumbis, que já parecia saturado. O diferencial estava no parkour em mundo aberto, que transformava a movimentação em algo tão importante quanto o combate.
A noite era o verdadeiro terror: inimigos mais fortes, perseguições intensas e aquela sensação de vulnerabilidade que fez o jogo se destacar. O público abraçou a ideia, e o título rapidamente se tornou um clássico moderno do terror de sobrevivência.


Expansão e amadurecimento: Dying Light 2 (2022)
Após anos de expectativa, Dying Light 2: Stay Human chegou em 2022 trazendo mais ambição. O mapa era maior, o sistema de parkour mais fluido e as decisões narrativas começaram a ganhar peso real no rumo da história.
Embora a recepção tenha sido mista no lançamento por conta de bugs e promessas não totalmente cumpridas, o jogo foi ganhando força com atualizações e melhorias. A comunidade, que sempre foi parte essencial da franquia, manteve o título vivo — seja explorando cada detalhe da cidade ou encarando os inimigos mais temíveis durante a noite.


O novo capítulo: Dying Light — The Beast (2025)
Agora, em 2025, chega Dying Light: The Beast, prometendo levar a experiência para outro patamar. Poucos detalhes foram revelados, mas já sabemos que o game aposta em novas criaturas, um mundo ainda mais dinâmico e escolhas narrativas que devem impactar ainda mais o destino do jogador.
A ideia de “A Besta” traz à tona um clima mais sombrio, reforçando a identidade da franquia de misturar terror psicológico com a adrenalina da sobrevivência. É o tipo de jogo que promete fazer até os veteranos olharem para trás e perceberem o quanto a série evoluiu desde aquele primeiro passo em Harran.


Mais do que um jogo de zumbi, Dying Light se tornou uma experiência sobre movimento, medo e escolhas. Seja no improviso das armas, no parkour pelas ruas destruídas ou na tensão das noites, a franquia conseguiu se reinventar a cada título, mantendo sua essência intacta.
Com The Beast no horizonte, fica claro que a Techland não quer apenas continuar — quer surpreender.
E você, já sobreviveu às noites de Harran ou está se preparando para encarar A Besta?
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