Jogos de mundo aberto que definiram tendências e marcaram gerações

De GTA a The Witcher, conheça os jogos de mundo aberto que mudaram a indústria e criaram tendências que seguimos até hoje.

GAMESLISTAS

9/11/20253 min ler

Se existe um gênero que conquistou o coração dos jogadores, esse gênero é o de mundo aberto. A liberdade de explorar, a sensação de imersão e a quantidade absurda de possibilidades são marcas registradas que encantam até hoje. Mas alguns jogos foram além: eles mudaram a forma como entendemos os games e criaram tendências que ainda são seguidas por novos títulos.

Vamos relembrar alguns desses marcos que fizeram história.

GTA III – A revolução urbana

Em 2001, GTA III levou o mundo aberto para outro patamar. Foi a primeira vez que um jogo ofereceu uma cidade viva, com pedestres, trânsito e a possibilidade de fazer praticamente o que quisesse. Ele não só definiu a fórmula da franquia, mas também inspirou dezenas de outros títulos a criarem mundos urbanos interativos.


The Elder Scrolls V: Skyrim – Liberdade sem limites

Quando Skyrim chegou em 2011, a sensação era de que não havia barreiras. O jogador podia simplesmente ignorar a missão principal e passar horas explorando cavernas, caçando dragões ou ajudando aldeões em missões secundárias. O jogo mostrou que um mundo aberto pode ser um palco para histórias únicas criadas pelo próprio jogador.


The Witcher 3: Wild Hunt – Narrativas em cada canto

Em 2015, The Witcher 3 redefiniu como side quests poderiam ser feitas. Em vez de simples tarefas repetitivas, cada missão parecia uma história própria, com profundidade, emoção e consequências reais. Essa abordagem virou tendência, sendo seguida por RPGs e até por jogos de ação.


Red Dead Redemption 2 – Realismo e detalhe

A Rockstar mais uma vez surpreendeu em 2018. Com Red Dead Redemption 2, o conceito de mundo aberto foi elevado ao nível do hiper-realismo. O cuidado com os detalhes — desde o comportamento dos animais até as reações dos NPCs — mostrou que o mundo aberto não é só sobre tamanho, mas também sobre vida e autenticidade.

The Legend of Zelda: Breath of the Wild – A física como playground

Em 2017, a Nintendo mostrou que ainda podia reinventar o gênero. Breath of the Wild trouxe a ideia de um mundo que reage de forma orgânica às ações do jogador. A liberdade de experimentar, usar a física para resolver problemas e explorar sem limites inspirou vários outros jogos — inclusive o futuro da própria franquia Zelda.


Minecraft – Criatividade sem fim

Embora não seja um mundo aberto no formato clássico, Minecraft redefiniu a liberdade criativa. O jogo mostrou que às vezes não é preciso ter uma narrativa fixa: basta oferecer ferramentas para que os jogadores construam suas próprias histórias e aventuras.


Assassin’s Creed II – O charme histórico

A Ubisoft refinou sua fórmula com Assassin’s Creed II, de 2009. Pela primeira vez, muitos jogadores tiveram contato com um mundo aberto histórico detalhado, onde cidades renascentistas ganhavam vida. Essa abordagem abriu espaço para que a franquia se tornasse uma das mais importantes do gênero.


Os jogos de mundo aberto não são apenas grandes mapas: eles representam liberdade, imersão e inovação. Cada título desta lista deixou uma marca que até hoje influencia novos lançamentos.

E você, qual jogo de mundo aberto marcou mais a sua jornada gamer?


Leia Mais