Ronald D. Moore, conhecido pelos seus trabalhos em Battlestar Galactica, Outlander e Star Trek: The Next Generation, revelou em entrevista à IGN que, apesar de não ter jogado os títulos da franquia, mergulhou fundo nas cutscenes para entender o universo de Kratos e Atreus. “Sou ruim com controle, cresci na era dos fliperamas”, ele brinca. Mesmo sem experiência prática, ele garante que se envolveu com a história e os personagens — e isso foi o suficiente pra querer contar essa jornada nas telinhas.

Moore afirmou que o tom da série seguirá a vibe dos jogos mais recentes — especialmente o reboot de 2018 — que abandonaram o caos desenfreado da mitologia grega para contar uma história muito mais íntima. Segundo ele, a trama será centrada em “dois homens tentando honrar a memória da mulher que perderam”, no caso, a esposa de Kratos e mãe de Atreus.

A proposta é promissora. Afinal, God of War (2018) não é só um jogo de pancadaria e deuses furiosos — é um drama sobre luto, paternidade e identidade. E, se a série for mesmo por esse caminho, pode ter algo grandioso vindo por aí.

Foco no lado mais humano de Kratos

O protagonista, claro, será o centro da narrativa. A série vai explorar mistérios sobre o passado do espartano enquanto mostra os conflitos e descobertas entre ele e seu filho, num mundo onde os deuses nórdicos não estão muito a fim de ajudar.

Moore disse que sempre gostou de histórias sobre famílias marcadas por traumas — algo que já explorou em outros trabalhos. E vamos ser sinceros: God of War entrega exatamente esse tipo de drama.

Kratos no centro de tudo (como sempre)

Segundo o diretor, a primeira temporada terá 10 episódios — e as gravações devem começar apenas em 2026. Ou seja, ainda vai demorar um pouquinho pra vermos Kratos quebrando tudo em live-action. Mas com Cory Barlog (diretor de God of War 2 e do reboot de 2018) envolvido no projeto, dá pra acreditar que os deuses não vão decepcionar dessa vez.

Quando estreia a série de God of War?

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