Falar sobre The Witcher 3: Wild Hunt é falar de um marco na história dos videogames. Um jogo que não apenas colocou a CD Projekt Red entre as gigantes da indústria, mas também definiu um novo padrão para mundos abertos, narrativas densas e personagens memoráveis. Agora, com The Witcher 4 oficialmente em desenvolvimento, uma dúvida inevitável paira no ar: como superar um jogo tão aclamado?

A meta não é superar… é honrar

Segundo Weber, comparar jogos como se fossem números em uma equação é algo impossível. Há muita subjetividade envolvida — o que toca um jogador pode não mexer com outro. E ele tem razão. A beleza de The Witcher 3 está justamente em como ele nos conectou emocionalmente, não apenas em seus sistemas ou gráficos.

Para Weber, a meta com The Witcher 4 não é necessariamente "ser melhor" de forma objetiva. A verdadeira missão é continuar o legado. Criar algo com a mesma alma, atenção aos detalhes e, acima de tudo, uma boa história. Ele reforça que o novo jogo seguirá a filosofia narrativa do terceiro título, misturando novidades com elementos que marcaram a série.

Um novo capítulo, sem perder a essência

A CD Projekt Red não quer apenas repetir a fórmula. A ideia é fazer The Witcher 4 soar como uma sequência de verdade: evoluída, refinada, mas ainda familiar. Segundo Weber, a equipe quer capturar o que fez da franquia algo tão especial, respeitando esse legado em vez de tentar forçar uma “superação”.

Curiosamente, o próprio Weber revelou que seu título favorito da franquia é o primeiro The Witcher, lançado em 2007. Não porque seja o mais polido ou bonito, mas porque ele representa o início de tudo — um sentimento que os fãs de longa data certamente entendem.

O novo jogo da franquia The Witcher será lançado para PC, PS5 e Xbox Series, mas ainda não tem uma data de estreia definida. Sabemos que ele será desenvolvido com a Unreal Engine 5, prometendo um salto técnico considerável em relação aos anteriores.

Quando chega The Witcher 4?

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