Tem jogos que a gente não apenas joga — a gente vive. The Quarry, da Supermassive Games (a mesma mente por trás de Until Dawn), é exatamente isso: um filme de terror interativo onde você é roteirista, diretor… e carrasco.
Cada decisão que você toma tem consequências reais, e cada segundo de hesitação pode significar a vida — ou a morte — de alguém.

Se você acha que sobreviveu ao pesadelo de Until Dawn, prepare-se. A floresta de The Quarry esconde segredos que vão muito além do que seus olhos conseguem ver.

Enredo: O acampamento onde nada é o que parece

A história começa como qualquer clássico filme slasher: um grupo de monitores adolescentes decide passar uma última noite no acampamento Hackett’s Quarry após o verão. Tudo parece tranquilo… até não parecer mais.

Coisas estranhas começam a acontecer na floresta, e logo eles percebem que não estão sozinhos. O que parecia ser uma despedida entre amigos se transforma em um pesadelo de sangue, segredos e decisões impossíveis.

A atmosfera lembra obras como Sexta-Feira 13, Pânico e A Bruxa de Blair: jovens fazendo escolhas estúpidas, monstros espreitando nas sombras e aquela tensão que nunca te deixa respirar aliviado.

Gameplay: O poder (e o peso) das escolhas

Assim como em Until Dawn, aqui não existe combate tradicional. O foco está em decisões morais, quick time events (QTEs) e exploração de ambientes.
Cada escolha — mesmo as mais banais — pode alterar completamente o curso da história. Você pode salvar todo mundo… ou acabar com um massacre total.

É o tipo de jogo que te faz voltar várias vezes só para testar um simples “e se?”. E acredite: o resultado quase nunca será o que você espera.

Elenco e personagens: rostos conhecidos, destinos incertos

The Quarry traz um elenco digno de Hollywood que dá vida a personagens carismáticos (e irritantes, de propósito):

• David Arquette (Pânico)

• Brenda Song (The Social Network)

• Justice Smith (Detective Pikachu)

• Ted Raimi (Evil Dead)
  
  

Você vai se apegar a alguns e desejar a morte de outros — e essa conexão emocional é justamente o que torna cada escolha ainda mais difícil.

Visual e atmosfera: terror cinematográfico

O visual de The Quarry impressiona desde o primeiro minuto, com expressões faciais incrivelmente realistas e um jogo de luz e sombra digno de cinema.
A trilha sonora complementa perfeitamente a tensão, com músicas que lembram produções indie horror e criam uma imersão quase sufocante.

É aquele tipo de jogo em que você sente que algo vai dar errado a qualquer momento — e, na maioria das vezes, dá mesmo.

Vale a pena jogar The Quarry?

Se você ama histórias de terror, escolhas brutais e aquela adrenalina de saber que cada decisão importa, a resposta é simples: sim, vale — e muito.

Ideal para jogar sozinho e sentir cada segundo de tensão.
Perfeito para jogar com amigos e discutir (ou brigar) por cada decisão.
Altamente rejogável, com dezenas de finais diferentes.

E tem mais: há um modo “Filme” em que você pode assistir à história como se fosse um longa-metragem, com opções como “todos sobrevivem” ou “todos morrem”.

Se você curte jogos como Until Dawn, Detroit: Become Human ou Heavy Rain, The Quarry não é apenas uma recomendação — é obrigatório.
Mas um aviso: a floresta escuta… e ela se lembra de tudo o que você faz.

Vai encarar The Quarry neste Halloween? Ou já viveu essa experiência e sobreviveu para contar a história? Conta pra gente nos comentários!

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